DIRETORES BRASILEIROS

Rudi Lagemann (Cachoeira do Sul, 1960) é um ator, diretor,

 roteirista, editor e produtor de cinema e televisão brasileiro. 

Venceu o prêmio de melhor filme no Festival de Gramado de 2006
 por Anjos do Sol, o primeiro filme que dirigiu. 

Atualmente é um dos responsáveis pela direção da telenovela 
Bela, a feia, de Gisele Joras.

Trabalhos

Como ator:

§  1989: Kuarup

§  1984: Me Beija

§  1984: Verdes Anos

§  1983: Inverno

§  1982: Coisa na Roda

§  1981: Deu Pra Ti Anos 70

Como produtor:

§  2006: Anjos do Sol

§  1994: Veja Esta Canção (produtor executivo)

§  1985: Sonho Sem Fim (gerente de produção)

§  1985: Aqueles Dois (produtor executivo)

§  1984: Me Beija (1984) (gerente de produção)

§  1984: Verdes Anos (gerente de produção)

§  1983: Eréndira (produtor assistente)

§  1982: Coisa na Roda

Como diretor:

§  2009: Bela, a feia (telenovela da Rede Record)

§  2008: Chamas da Vida (telenovela da Rede Record)

§  2007: Xuxa em Sonho de Menina

§  2006: Anjos do Sol

§  1985: Aqueles Dois (diretor assistente)

§  1989: Kuarup (diretor assistente)

Como roteirista:

§  2006: Anjos do Sol

§  1984: Me Beija

Como editor:

§  2006: Anjos do Sol

§  1986: A cor do seu destino (continuista)

Prêmios

Festival de Brasília

§  1984: Melhor ator por Me Beija

Festival de Gramado

§  2006: Melhor filme por Anjos do Sol

§  2006: Melhor roteiro por Anjos do Sol

§  2006: Melhor montagem por Anjos do Sol

Roberto Bakker O produtor com mais experiência em produções internacionais filmadas no Brasil,  desde Moonraker - 007 contra o foguete da morte (1979),  de Lewis Gilbert, até mais de mil comerciais internacionais dirigidos por nomes como  Tony Scott, John Woo, Hugh Hudson e Spike Jonze.  Foi o produtor de filmes nacionais como O donzelo (1970), de Stephan Wohl,  e Banana Split (1987), de Paulo Sérgio Almeida.  Nascido em Jacarta (Indonésia), em 1940, tem nacionalidade holandesa e  diploma da Real Academia de Cinema de Amsterdã.  Hoje trabalha entre o Rio de Janeiro e Los Angeles. Em 1959,  foi assistente de câmera de Orfeu negro, de Marcel Camus. Em 1963,  assistente de produção de O homem do Rio, de Philipe de Broca,  com Jean Paul Belmondo.  Em 1965, assumiu a direção de produção em Minha casa em Copacabana  (Mitt hem är Copacabana), do sueco radicado no Brasil Arne Sucksdorff.  Nessa função trabalhou em vários filmes, entre eles Arrastão (1966),  de Antoine Dórmesson,  O homem que comprou o mundo (1967), de Eduardo Coutinho,  As noivas do Fu Manchu (1967), de Don Sharp,Tarzan e o grande Rio (1967),  de Robert Day,  Black-Palm trees (1969), de Lars Magnus Linogren, Comboio da morte (1977), de William Friedkin,  Feitiço do Rio (1984), de Stanley Donen, Luar sobre Parador (1988),  de Paul Mazursky,  e O curandeiro da selva (1992), de John McTiernan.  Atualmente está ligado à produtora Zohar,  pela qual co-produz uma grande quantidade de comerciais.  Foi produtor associado de Inesquecível,  longa em finalização de Paulo Sérgio Almeida.

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Roberto Bomtempo de Castro Júnior
(Rio de Janeiro, 27 de maio de 1963) 
é um ator e diretor de cinema brasileiro. 

É também professor de teatro, diretor de televisão e teatro e preparador de elenco para filmes.

Estreou na direção de cinema em 2006, com o filme Depois Daquele Baile 
protagonizado por Irene Ravache, Lima Duarte e Marcos Caruso.

Carreira

Como ator

§  2008 - Chamas da Vida (Record)

§  2006 - Bicho do Mato (Record)

§  2005 - Essas Mulheres (Record)

§  2005 - Carandiru, Outras Histórias (Globo)

§  2004 - Senhora do Destino (Globo)

§  2004 - Linha Direta - Justiça, como o Cms. Oscar Nunes do caso Máscaras de Chumbo

§  2003 - Chocolate com pimienta - Juvenal

§  2003 - A Casa das Sete Mulheres (Globo) Manuel

§  2002 - O Quinto dos Infernos (Globo)

§  2002 - 2 Perdidos numa Noite Suja

§  2001 - Porto dos Milagres

§  2000 - Tolerância

§  2000 - Tepê (curta-metragem)

§  2000 - Disparos (curta-metragem)

§  1999 - O dia da caça

§  1999 - Mauá - O imperador e o rei

§  1999 – Tiradentes, o filme

§  1997 - Anahy de las Missiones

§  1997 - O cego que gritava luz

§  1997 - Guerra de Canudos

§  1996 - Quem matou Pixote?

§  1995 - As Pupilas do Senhor Reitor

§  1994 - Menino Maluquinho - O filme

§  1994 - Lamarca

§  1991 - A maldição do Sanpaku

§  1991 - A História de Ana Raio e Zé Trovão (Manchete) Daniel

§  1990 - Barrela - Escola de crimes

§  1989 - Kananga do Japão (Manchete) Bodoque

§  1988 - Banana Split

§  1986 - Rockmania

§  1985 - Urubus e papagaios

§  1984 - Caso Verdade, Esperança (Globo) José Manoel

Como diretor

§  2008 - Chamas da Vida (Record)

§  2007 - Luz do Sol (Record)

§  2006 - Bicho do Mato (Record)

§  2006 - Depois Daquele Baile

Como Narrador

§  2010 - A História de Ester

Prêmios

§  Ganhou o Kikito de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante, no Festival de Gramado, 
por A Maldição de Sanpaku (1991).

§  Ganhou o Lente de Cristal de Melhor Ator, no Festival de Cinema Brasileiro de Miami, 
por Tolerância (filme) (2000)

Eduardo de Miranda
Dudu Miranda
Diretor do Programa Zorra Total da Rede Globo

Criado no clássico bairro de Botafogo , entre o Pão de Açúcar
 e o Corcovado, 

passou a infância dividido entre a praia e os 
inúmeros cinemas que povoavam o Bairro.
• Depois de algumas montagens de teatro 
escolar bem sucedidas, aos 15 anos venceu um Concurso Nacional de Redação 
sobre Televisão, ganhou um estágio na produção de um programa independente 
exibido na extinta TV Rio. 

Nesse período confirmou sua paixão pelo Áudio-Visual e decidiu que trabalharia 

nesse universo mágico da Televisão.

• Aos 18 anos foi contratado pela TV Globo como Auxiliar de Produção em um projeto de 

Augusto Cesar Vannucci na empresa, Programa hoje conhecido como
 "Domingão do Faustão".

• Aos 22 anos se auto exilou (como ele mesmo se auto define) 

entre USA e Europa (Espanha e UK) durante 3 anos estudou e se 

aperfeiçoou em Produção Áudio Visual, Direção e Edição.

• Voltando para o Brasil anos depois, implementou o inovador e premiado programa 

"Planeta Xuxa", com Marlene Mattos. O Programa foi sucesso absoluto durante os 5 anos 

que esteve no ar onde foi Diretor de Externas e Apresentador, onde entrevistou 

as mais diversas Celebridades do mundo da Música Internacional como: Bono Vox - U2, 
Bon Jovi, Eminem, Shaggy, Lenny Kravitz, entre outros,trabalhou também 
como Redator e Editor.
Há 20 anos na TV Globo, Eduardo de Miranda foi crescendo na profissão se especializando 

e galgando cargos mais exigente, hoje ele é o Diretor do Programa Humorístico, Zorra Total.

• Depois de alguns trabalhos com diferentes Diretores de Núcleo da Globo,
 como Boninho no Reality Show "O Jogo" e Carlos Manga no "Sítio do Pica-Pau Amarelo.

• Eduardo Mirando ou Dudu Miranda como é chamado por todos os amigos dirije o 

Humorístico Líder de Audiência em todo Brasil "Zorra Total" da Rede Globo.

• o Diretor está finalizando um Curta-Metragem chamado DU-AL escrito, 
filmado e dirigido por ele mesmo com lançamento previsto pra 2009.

Roberto Bakker O produtor com mais experiência em produções internacionais filmadas no Brasil,  desde Moonraker - 007 contra o foguete da morte (1979),  de Lewis Gilbert, até mais de mil comerciais internacionais dirigidos por nomes como  Tony Scott, John Woo, Hugh Hudson e Spike Jonze.  Foi o produtor de filmes nacionais como O donzelo (1970), de Stephan Wohl,  e Banana Split (1987), de Paulo Sérgio Almeida.  Nascido em Jacarta (Indonésia), em 1940, tem nacionalidade holandesa e  diploma da Real Academia de Cinema de Amsterdã.  Hoje trabalha entre o Rio de Janeiro e Los Angeles. Em 1959,  foi assistente de câmera de Orfeu negro, de Marcel Camus. Em 1963,  assistente de produção de O homem do Rio, de Philipe de Broca,  com Jean Paul Belmondo.  Em 1965, assumiu a direção de produção em Minha casa em Copacabana  (Mitt hem är Copacabana), do sueco radicado no Brasil Arne Sucksdorff.  Nessa função trabalhou em vários filmes, entre eles Arrastão (1966),  de Antoine Dórmesson,  O homem que comprou o mundo (1967), de Eduardo Coutinho,  As noivas do Fu Manchu (1967), de Don Sharp,Tarzan e o grande Rio (1967),  de Robert Day,  Black-Palm trees (1969), de Lars Magnus Linogren, Comboio da morte (1977), de William Friedkin,  Feitiço do Rio (1984), de Stanley Donen, Luar sobre Parador (1988),  de Paul Mazursky,  e O curandeiro da selva (1992), de John McTiernan.  Atualmente está ligado à produtora Zohar,  pela qual co-produz uma grande quantidade de comerciais.  Foi produtor associado de Inesquecível,  longa em finalização de Paulo Sérgio Almeida.

Roberto Bakker O produtor com mais experiência em produções internacionais filmadas no Brasil,  desde Moonraker - 007 contra o foguete da morte (1979),  de Lewis Gilbert, até mais de mil comerciais internacionais dirigidos por nomes como  Tony Scott, John Woo, Hugh Hudson e Spike Jonze.  Foi o produtor de filmes nacionais como O donzelo (1970), de Stephan Wohl,  e Banana Split (1987), de Paulo Sérgio Almeida.  Nascido em Jacarta (Indonésia), em 1940, tem nacionalidade holandesa e  diploma da Real Academia de Cinema de Amsterdã.  Hoje trabalha entre o Rio de Janeiro e Los Angeles. Em 1959,  foi assistente de câmera de Orfeu negro, de Marcel Camus. Em 1963,  assistente de produção de O homem do Rio, de Philipe de Broca,  com Jean Paul Belmondo.  Em 1965, assumiu a direção de produção em Minha casa em Copacabana  (Mitt hem är Copacabana), do sueco radicado no Brasil Arne Sucksdorff.  Nessa função trabalhou em vários filmes, entre eles Arrastão (1966),  de Antoine Dórmesson,  O homem que comprou o mundo (1967), de Eduardo Coutinho,  As noivas do Fu Manchu (1967), de Don Sharp,Tarzan e o grande Rio (1967),  de Robert Day,  Black-Palm trees (1969), de Lars Magnus Linogren, Comboio da morte (1977), de William Friedkin,  Feitiço do Rio (1984), de Stanley Donen, Luar sobre Parador (1988),  de Paul Mazursky,  e O curandeiro da selva (1992), de John McTiernan.  Atualmente está ligado à produtora Zohar,  pela qual co-produz uma grande quantidade de comerciais.  Foi produtor associado de Inesquecível,  longa em finalização de Paulo Sérgio Almeida.

Roberto Bakker O produtor com mais experiência em produções internacionais filmadas no Brasil,  desde Moonraker - 007 contra o foguete da morte (1979),  de Lewis Gilbert, até mais de mil comerciais internacionais dirigidos por nomes como  Tony Scott, John Woo, Hugh Hudson e Spike Jonze.  Foi o produtor de filmes nacionais como O donzelo (1970), de Stephan Wohl,  e Banana Split (1987), de Paulo Sérgio Almeida.  Nascido em Jacarta (Indonésia), em 1940, tem nacionalidade holandesa e  diploma da Real Academia de Cinema de Amsterdã.  Hoje trabalha entre o Rio de Janeiro e Los Angeles. Em 1959,  foi assistente de câmera de Orfeu negro, de Marcel Camus. Em 1963,  assistente de produção de O homem do Rio, de Philipe de Broca,  com Jean Paul Belmondo.  Em 1965, assumiu a direção de produção em Minha casa em Copacabana  (Mitt hem är Copacabana), do sueco radicado no Brasil Arne Sucksdorff.  Nessa função trabalhou em vários filmes, entre eles Arrastão (1966),  de Antoine Dórmesson,  O homem que comprou o mundo (1967), de Eduardo Coutinho,  As noivas do Fu Manchu (1967), de Don Sharp,Tarzan e o grande Rio (1967),  de Robert Day,  Black-Palm trees (1969), de Lars Magnus Linogren, Comboio da morte (1977), de William Friedkin,  Feitiço do Rio (1984), de Stanley Donen, Luar sobre Parador (1988),  de Paul Mazursky,  e O curandeiro da selva (1992), de John McTiernan.  Atualmente está ligado à produtora Zohar,  pela qual co-produz uma grande quantidade de comerciais.  Foi produtor associado de Inesquecível,  longa em finalização de Paulo Sérgio Almeida.

Roberto Bakker

O produtor com mais experiência em produções internacionais filmadas no Brasil, 
desde Moonraker - 007 contra o foguete da morte (1979), 
de Lewis Gilbert, até mais de mil comerciais internacionais dirigidos por nomes como 
Tony Scott, John Woo, Hugh Hudson e Spike Jonze. 
Foi o produtor de filmes nacionais como O donzelo (1970), de Stephan Wohl, 
e Banana Split (1987), de Paulo Sérgio Almeida. 
Nascido em Jacarta (Indonésia), em 1940, tem nacionalidade holandesa e 
diploma da Real Academia de Cinema de Amsterdã. 
Hoje trabalha entre o Rio de Janeiro e Los Angeles. Em 1959, 
foi assistente de câmera de Orfeu negro, de Marcel Camus. Em 1963, 
assistente de produção de O homem do Rio, de Philipe de Broca, 
com Jean Paul Belmondo. 
Em 1965, assumiu a direção de produção em Minha casa em Copacabana 
(Mitt hem är Copacabana), do sueco radicado no Brasil Arne Sucksdorff. 
Nessa função trabalhou em vários filmes, entre eles Arrastão (1966), 
de Antoine Dórmesson, 
O homem que comprou o mundo (1967), de Eduardo Coutinho, 
As noivas do Fu Manchu (1967), de Don Sharp,Tarzan e o grande Rio (1967), 
de Robert Day, 
Black-Palm trees (1969), de Lars Magnus Linogren,
Comboio da morte (1977), de William Friedkin, 
Feitiço do Rio (1984), de Stanley Donen, Luar sobre Parador (1988), 
de Paul Mazursky, 
e O curandeiro da selva (1992), de John McTiernan. 
Atualmente está ligado à produtora Zohar, 
pela qual co-produz uma grande quantidade de comerciais. 
Foi produtor associado de Inesquecível, 
longa em finalização de Paulo Sérgio Almeida.